sexta-feira, 26 de julho de 2013

League of Legends

Há apenas vinte anos atrás, Runeterra estava prestes a colidir com um desastre. Assim que os habitantes de Runeterra se reuniram em tribos em tempos antigos, as tribos opostas rapidamente iniciaram uma guerra para resolver suas dispostas. Independente da era, a escolha preferida de guerra sempre foi aquela através do uso da magia. Exércitos seriam reforçados ou dizimados através de formas de feitiços e runas. Os campeões construíram o máximo possível de itens mágicos forjados para eles enquanto lideravam ou auxiliavam os exércitos. Os Invocadores – muitas vezes os verdadeiros líderes das forças políticas de Valoran – libertariam poderosas magias diretamente em seus adversários e suas recentes conquistas sem considerar suas consequências. Com tanta abundância de poderes de magia pura a disposição, havia pouca motivação para os invocadores explorarem mais formas de guerra favoráveis ao ambiente ao seu redor.

 No entanto, dentro dos últimos cem anos, os perigos dessa guerra mágica descontrolada começaram a expor a fragilidade de Runeterra para todos os residentes em Valoran. As duas últimas Guerras Rúnicas alteraram drasticamente a paisagem geográfica de Valoran, mesmo após a energia mágica ter sido focada para restaurá-la. Terremotos violentos e horríveis tempestades mágicas tornaram difícil a vida em Valoran, até mesmo antes de a população vivenciar o terror da guerra. Teorias dizem que uma outra Guerra Rúnica descontrolada poderia romper o mundo em pedaços.

 Como uma resposta direta a crescente instabilidade física e política do mundo, os principais feiticeiros de Valoran – incluindo diversos invocadores poderosos – chegaram à conclusão de que os conflitos deveriam ser resolvidos de uma maneira controlada e sistemática. Eles formaram uma organização chamada League of Legends, cujo propósito era supervisionar a resolução organizada dos conflitos políticos em Valoran. Instalada no Instituto da Guerra, a Liga teria a autoridade conferida pelas entidades políticas de Valoran para governar os resultados dos conflitos organizados que eles administrariam.





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